Extremistas violentos são "ameaça elevada" nos EUA

Extremistas violentos, motivados por discórdias políticas e preconceitos raciais, constituem uma "ameaça elevada" nos EUA, segundo um relatório dos serviços de informações, divulgado quarta-feira, mais de dois meses depois do ataque ao Capitólio.

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Lusa
18/03/2021 06:25 ‧ 18/03/2021 por Lusa

Mundo

Serviços de Informação

A avaliação, constante no documento, divulgado pelo Gabinete do Diretor das Informações Nacionais, que é o 'chapéu' dos 17 serviços de informações dos EUA, reproduz os alertas feitos por vários dirigentes, incluindo o diretor da polícia federal (FBI, na sigla em Inglês), Christopher Wray.

No início deste mês, Wray declarou que o extremismo violento doméstico estava a "alastrar", comparando-o com uma metástase, nos EUA.

Um conciso sumário tornado público indica que os extremistas associados a risco de violência são motivados por um espetro largo de ideologias, incluindo teorias de conspiração, oposição às restrições impostas durante a pandemia e crenças de que a eleição presidencial de novembro foi fraudulenta.

O relatório resultou de um pedido do presidente Joe Biden, para que fosse avaliada a ameaça à segurança interna constituída pelos supremacistas brancos e outros extremistas domésticos.

Leia Também: EUA e Canadá 'declaram guerra' às vespas asiáticas

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