No total, foram diagnosticados menos novos casos do que na sexta-feira (25.735), mas o número de mortes aumentou de 386 na sexta-feira para 401 hoje.
No país europeu que, durante a primeira vaga da pandemia, foi o mais afetado, a pressão nos hospitais continua a preocupar.
Na região Emília-Romana, por exemplo, já há 401 pacientes internados em Unidade de Cuidados Intensivos (UCI), o que significa que 53% dos 760 lugares disponíveis nos hospitais da região estão ocupados.
O Ministério da Saúde considera que o ponto crítico é de 30%.
A Itália já administrou cerca de 7,5 milhões de doses de vacinas e já cerca de 2,38 milhões de pessoas receberam as duas doses necessárias para atingirem a imunidade.
Depois do aval da Agência Europeia do Medicamento, a Itália retomou o uso do fármaco da AstraZeneca, na sexta-feira.
O país está, assim, a vacinar a sua população com os medicamentos da Pfizer/BioNTech, da Moderna e da AstraZeneca.
Com os dados de hoje, o número total de contágios detetados desde o início da pandemia em Itália, em fevereiro de 2020, é de 3.356.250, sendo que 104.241 pessoas morreram devido à infeção.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.702.004 mortos no mundo, resultantes de mais de 122,2 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16.762 pessoas dos 817.080 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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