De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de recuperados é de 3.667.946.
Estes números, que não eram atualizados há três dias, representam mais 785 mortes, mais 96.535 casos e mais 18.629 recuperados desde o último balanço.
Desde o início da pandemia, em fevereiro do ano passado, foram realizados no continente africano um total de 33.540.348 testes.
A África Austral continua a ser região mais afetada, registando hoje 1.884.338 infetados e 58.996 mortos por contágio com a doença. Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, contabiliza 1.535.423 infeções e 52.035 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais atingida pela pandemia, com 1.222.852 infetados e 34.766 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 455.106 infeções e 8.275 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 482.201 e o de mortes ascende a 5.496. A África Central tem 114.426 casos e 1.911 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 11.512 mortes e 194.127 infetados, seguindo-se Marrocos, com 8.755 óbitos e 491.019 casos.
Entre os países mais afetados estão também a Tunísia, com 8.506 óbitos e 244.776 casos, a Argélia, com 3.053 mortos e 124.970 infetados, e a Etiópia, com 2.618 vítimas mortais e 183.863 infeções.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique regista 743 mortes e 66.064 casos, seguindo-se Angola (526 óbitos e 21.696 casos de infeção), Cabo Verde (159 mortos e 16.440 casos), Guiné Equatorial (100 óbitos e 6.736 casos), Guiné-Bissau (55 mortos e 3.558 casos) e São Tomé e Príncipe (34 mortos e 2.142 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro de 2020, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.702.004 mortos no mundo, resultantes de mais de 122,2 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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