Daquele total de infetados, 2.792.586 morreram desde o início da pandemia. A grande maioria dos doentes recupera, mas uma parte ainda mal avaliada continua com sintomas durante semanas ou até meses.
Os números da AFP baseiam-se em balanços diários das autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões posteriores de organismos estatísticos, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
Nas últimas 24 horas foram registados 7.501 mortos e 459.625 casos em todo o mundo. Os países com maior número de mortos foram o Brasil (1.660), os Estados Unidos (586) e a Polónia (460).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 550.036 mortes em 30.331.798 casos, de acordo com a contagem realizada pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 313.866 mortos e 12.573.615 infetados, o México com 201.826 óbitos (2.227.842 casos), a Índia com 162.114 mortes (12.095.855 casos) e o Reino Unido com 126.615 óbitos (4.337.696 infetados).
Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 245 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Hungria (209), o Montenegro (200), a Bélgica (198) e a Bósnia (196).
A Europa totalizava hoje, às 10:00 TMG, 949.215 mortes em 43.270.179 casos, a América Latina e Caraíbas 772.949 mortes (24.550.680 casos), os Estados Unidos e Canadá 572.930 mortos (31.300.253 infetados), a Ásia 270.867 mortes (17.743.483 casos), o Médio Oriente 113.421 mortos (6.450.202 casos), a África 112.218 mortes (4.194.616 infetados) e a Oceânia 986 mortes (36.863 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número das infeções declaradas.
O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real, dado que uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não são detetados.
Este balanço foi realizado com base em dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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