Já foram diagnosticados mais de 130.168.360 casos de infeção desde o início da epidemia, revelam os números internacionais apurados até às 10:00 de hoje.
A grande maioria dos infetados acaba por recuperar da doença, mas existe um número indeterminado de pessoas com sequelas durante várias semanas ou mesmo meses.
A AFP sublinha que os números agora divulgados são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões posteriores realizadas pelos organismos de estatísticas nacionais, nomeadamente por países como a Rússia, Espanha ou o Reino Unido.
Na sexta-feira, registaram-se em todo o mundo 10.140 novas mortes e 625.046 novas infeções.
Os países com mais mortes nos últimos tempos são o Brasil com 2.922 novos óbitos, os Estados Unidos (895) e a Índia (714).
Desde o início da pandemia, os Estados Unidos são os mais afetados em termos de mortes: 554.103 óbitos e 30.609.693 infetados.
Segue-se o Brasil (328.206 mortes e 12.910.082 infetados), o México com 203.854 casos mortais (2.247.357 infeções), a Índia com 164.110 mortes (12.392.260 casos) e o Reino Unido com 126.816 mortes (4.353.668 casos).
Em termos relativos, a República Checa apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 251 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela Hungria (220), Bósnia (206), Montenegro (205) e Bélgica ( 199).
Até às 10:00 de hoje, a Europa tinha o registo de 965.895 mortes e 44.397.943 casos de infeção.
Seguia-se a América Latina e Caribe com 792.351 mortes (25.107.991 casos), os Estados Unidos e o Canadá com 577.110 mortes (31.598.947 casos).
A Ásia surge depois com 274.448 mortes (18.175.795 casos), o Médio Oriente com 114.899 mortes (6.596.424 casos), a África com 113.351 mortes (4.253.208 casos) e a Oceania com 997 mortes (38.054 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de triagem e rastreamento melhoraram, levando a um aumento de casos registados.
Mesmo assim, o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração dos valores totais de contaminações porque uma parte significativa dos casos menos graves ou assintomáticos continuam por detetar.
Este balanço foi realizado a partir dos dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correções realizadas pelas autoridades ou das publicações tardias o aumento dos números, nas últimas 24, podem não corresponder exatamente aos que foram publicados no dia anterior, sublinha a AFP.
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