De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 4.428.486 e o de recuperados da doença nas últimas 24 horas é de 7.218, para um total de 3.966.193 desde o início da pandemia.
A África Austral continua a ser região mais afetada, registando 1.942.829 infetados e 61.282 mortos associados ao contágio com a doença. Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.566.769 casos e 53.736 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais atingida, com 1.317.699 infetados e 37.999 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 571.253 infeções e 10.361 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 450.186 e o de mortes ascende a 5.918. A África Central contabiliza 146.519 casos de infeção e 2.330 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 12.738 mortes e 216.334 infetados, seguindo-se a Tunísia, com 9.783 óbitos e 285.490 casos de infeção. Marrocos regista 505.811 casos de infeção e 8.945 mortes associadas à covid-19.
Entre os países mais afetados estão também a Argélia, com 3.155 mortos e 119.550 infetados, e a Etiópia, com 3.370 vítimas mortais e 242.028 infeções.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique regista 798 mortes e 69.203 casos, seguindo-se Angola (561 óbitos e 24.839 casos de infeção), Cabo Verde (192 mortos e 20.466 casos), Guiné Equatorial (106 óbitos e 7.259 casos), Guiné-Bissau (66 mortos e 3.712 casos) e São Tomé e Príncipe (35 mortos e 2.271 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro de 2020, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.011.975 mortos no mundo, resultantes de mais de 140,6 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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