O relatório elaborado pela agência de notícias francesa com base em dados oficiais recebidos até às 10h00 GMT (11h00 em Lisboa), adianta que o número de infetados nas últimas 24 horas chegou aos 885.915, o que significa que o total de doentes desde o início da pandemia subiu para 150.446.870 pessoas.
Os países que registaram o maior número de mortes no último dia foram a Índia, com 3.498 óbitos, o Brasil, com 3.001, e os Estados Unidos, com 755.
Estes números, refere a AFP, são baseados em relatórios comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões posteriores feitas por agências de estatística, como acontece na Rússia, em Espanha e no Reino Unido.
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado em termos de mortes e de casos de infeção, somando 575.194 mortes e 32.289.257 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 401.186 mortos e 14.590.678 casos, o México, com 216.447 mortos e 2.340.934 casos, a Índia, com 208.330 mortos e 18.762.976 casos, e o Reino Unido, com 127.502 mortes e 4.414.242 casos.
Entre os países mais atingidos, a Hungria é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 283 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida da República Checa (273), da Bósnia (259), do Montenegro (238) e da Bulgária (234).
A Europa totalizava hoje 1.066.253 mortes para 50.276.996 casos, enquanto a América Latina e as Caraíbas somavam 915.182 mortes em 28.689.948 casos.
A região dos Estados Unidos e Canadá contabilizava 599.359 mortes em 33.497.233 casos, a Ásia 334.959 mortes em 25.617.140 casos e o Médio Oriente 130.006 mortes em 7.770.907 casos.
A África contava 121.529 mortes em 4.551.468 casos e a Oceânia 1.045 mortes em 43.182 casos.
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
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