De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 4.620.004 e o de recuperados da doença nas últimas 24 horas é de 9.016, subindo para 4.166.858 desde o início da pandemia.
A África Austral continua a ser região mais afetada, com 1.985.261 infetados pelo coronavírus SARS-CoV-2 e 62.526 mortos associados à doença covid-19. Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.592.626 casos e 54.687 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais atingida, com 1.389.399 infetados e 40.988 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 616.996 infeções e 11.709 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 463.111 e o de mortes é de 6.115. Na África Central, os casos de infeção ascendem a 165.237 e há 2.623 óbitos registados.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 13.779 mortes e 235.140 infetados, seguindo-se a Tunísia, com 11.277 mortes e 318.236 casos de infeção. Marrocos contabiliza 513.314 casos de infeção e 9.057 mortes associadas à covid-19.
Entre os países mais afetados estão também a Etiópia, com 3.840 vítimas mortais e 261.580 infeções, e a Argélia, com 3.315 mortos e 123.692 infetados.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique regista 820 mortes e 70.138 casos, seguindo-se Angola (628 óbitos e 28.169 casos de infeção), Cabo Verde (231 mortos e 25.837 casos), Guiné Equatorial (112 óbitos e 7.694 casos), Guiné-Bissau (67 mortos e 3.739 casos) e São Tomé e Príncipe (35 mortos e 2.314 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro de 2020, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 3.272.332 mortos no mundo, resultantes de mais de 156,7 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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