Dez pesquisadores do Instituto Politécnico Nacional (IPN) chegaram sexta-feira ao local para, em coordenação com o Ministério do Meio Ambiente mexicano, iniciar os trabalhos geofísicos para determinar o que causou essa falha no solo que surgiu na última semana.
Sexta-feira mais uma casa desabou nas imediações do buraco, com a proprietária Magdalena Xalamihua a garantir à agência EFE que não recebeu nenhum apoio do Governo desde que a falha surgiu no último sábado.
O abatimento do solo ocorreu numa fazenda no município de Juan C. Bonilla, a pouco mais de 20 quilómetros da capital estadual de Puebla, uma área onde existem apenas algumas pequenas casas de pessoas que cultivam a terra.
Quando surgiu, o buraco tinha apenas com cinco metros de diâmetro, mas, em apenas 24 horas, cresceu até 30 metros e, desde então, não tem parado de aumentar.
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