Mais de 190.333.380 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde que foram detetados os primeiros casos da doença, na cidade chinesa de Wuhan, no final de 2019.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país, recolhidos até às 11:00 em Lisboa, e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou que, levando em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente vinculado à covid-19, os resultados da pandemia podem ser duas a três vezes superiores aos registados oficialmente.
No domingo, 6.820 novas mortes e 428.616 novos casos de contágio foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de mortes nos seus levantamentos mais recentes foram a Indonésia, com 1.338 novas mortes, o Brasil (948) e a Rússia (719).
Os Estados Unidos são o país até agora mais afetado em termos de mortes e casos, com 609.021 mortes para 34.080.007 casos, segundo o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 542.214 mortes e 19.376.574 casos, a Índia, com 414.108 óbitos (31.144.229 casos), o México, com 236.331 mortes (2.659.137 casos) e o Peru, com 195.146 óbitos (2.093.754 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta maior número de mortes em relação à sua população, com 592 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (311), Bósnia-Herzegovina (295), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263).
A Europa totalizou, até hoje, 1.187.771 mortes e 56.445.229 casos, a América Latina e Caraíbas 1.331.019 mortes (39.510.645 casos), os Estados Unidos e Canadá 635.520 mortes (35.503.203 casos), a Ásia 624.635 mortes (42.662.427 casos), a África 157.888 mortes (6.234.921 casos), o Médio Oriente 155.214 mortes (9.907.847 casos) e a Oceânia 1.216 mortes (69.116 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreio e despistagem melhoraram, levando a uma subida do número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não detetados.
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