Dos novos casos, 50 foram registados na província do Cunene, 10 no Moxico, 10 em Luanda, seis no Huambo, seis em Cabinda, cinco na Huíla, quatro em Benguela, três no Zaire, dois no Bié, dois na Lunda Norte e um na Lunda Sul, com idades entre 01 mês e 87 anos, sendo 54 do sexo feminino e 45 do sexo masculino, anunciou Franco Mufinda.
De acordo com as autoridades de saúde angolanas foram registadas sete mortes, das quais três no Cunene, duas na Lunda Norte, uma na Huíla e uma no Bié, tendo as vítimas idades entre 15 e 80 anos e sendo quatro do sexo masculino e três do sexo masculino.
No mesmo período foram também consideradas recuperadas da doença 212 pessoas, das quais 93 em Luanda, 33 no Cunene, 25 na Huíla, 16 no Huambo, 16 no Zaire, 15 no Cuanza Sul, 11 em Benguela, duas na Lunda Sul e uma no Uíge, com idades entre 01 mês e os 78 anos.
Angola passa agora a somar 41.879 casos desde o início da pandemia, incluindo 991 óbitos e 35.688 recuperados da doença, estando ainda ativos 5.202 casos.
Entre os casos ativos, dois estão em estado crítico e 12 estão em estado grave.
Os laboratórios processaram 3.650 amostras nas últimas 24 horas, elevando o total para 798.418 amostras, com uma taxa cumulativa de positividade de 5,2%.
As autoridades de saúde angolanas administraram 1.916 doses nas últimas 24 horas, elevando para 1.653.709 o número de vacinas inoculadas desde o dia 02 de março.
Durante a conferência de imprensa o secretário de Estado para a Saúde Pública de Angola disse que se observa "cada vez mais uma inversão da situação epidemiológica", estando as autoridades preocupadas com "as províncias do Cunene, Moxico, Lunda Norte, Huambo e Cabinda".
De acordo com os dados mais recentes do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana, o continente conta mais de 6,47 milhões de casos desde o início da pandemia, incluindo mais de 164 mil mortes.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 4.163.235 mortos em todo o mundo, entre mais de 194,1 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.
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