Jiangsu registou 35 infeções, parte de um surto inicialmente detetado na capital da província, Nanjing, e que se alastrou depois a outras regiões da China.
Os restantes casos locais distribuíram-se pelas províncias de Hunan (15), Hubei (nove), Shandong (seis), Yunnan (três), Henan (dois) e Fujian (um), indicou a Comissão de Saúde da China.
O país asiático lançou campanhas de testes em massa na terça-feira e decretou confinamentos parciais em várias cidades com o objetivo de conter os surtos, que já causaram mais de 400 infetados.
Entre as cidades que já realizaram testes de ácido nucléico em todos os seus residentes está Wuhan, onde as primeiras infeções no mundo foram diagnosticadas no final de 2019, mas que desde junho de 2020 não registava casos locais.
Os 25 positivos restantes foram diagnosticados em viajantes oriundos do exterior nos municípios de Xangai (leste) e Tianjin (norte) e nas províncias de Yunnan (sul), Fujian (sudeste), Jiangsu (leste), Zhejiang (leste), Guangdong (sudeste), Shanxi (norte), Liaoning (noroeste), Henan (centro) e Sichuan (centro).
As autoridades de saúde também diagnosticaram 27 novas infeções assintomáticas (15 por contágio local e as restantes "importadas"), embora Pequim não as conte como casos confirmados, a menos que manifestem sintomas.
A Comissão de Saúde da China indicou que, até à última meia-noite local, 14 pacientes tiveram alta, com o número total de infetados ativos na China continental a subir para 1.240, incluindo 21 em estado grave.
A mesma fonte adiantou que o país somou 93.289 casos e 4.636 mortos desde o início da pandemia.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 4.234.618 mortos em todo o mundo, entre mais de 198,8 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse.
Em Portugal, desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.397 pessoas e foram registados 974.203 casos de infeção, segundo a Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.
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