Em comunicado, o Presidente Joe Biden declarou "apoiar fortemente" esta decisão, ao indicar que partilha com Austin "um compromisso inamovível" para assegurar que os efetivos militares "possuam todas as ferramentas necessárias para efetuar o seu trabalho da forma mais segura possível".
O Pentágono emprega cerca de 1,4 milhões de soldados no ativo.
No final de julho, Joe Biden tinha pedido às Forças armadas que refletissem na forma de "como e quando" acrescentar a vacina contra a doença covid-19 à lista de vacinas obrigatórias para as tropas.
A Casa Branca revelou em simultâneo que milhões de empregados federais deverão ser vacinados, ou caso contrário confrontarem-se com diversos constrangimentos.
Mais de metade da população norte-americana (num total de 331 milhões de habitantes) está totalmente vacinada contra o covid-19, e quando os EUA registam há várias semanas um aumento da epidemia relacionada com a variante Delta.
A campanha de vacinação em massa constituiu um dos principais objetivos da administração Biden desde que tomou posse em janeiro.
Após um pico no início de abril, o ritmo das imunizações quotidianas registou uma forte redução.
O objetivo fixado por Biden de garantir pelo menos 70% dos adultos com uma injeção apenas foi atingido no início da semana passada, com cerca de um mês de atraso.
Os dados oficiais indicam que o número de vacinações recuperou ligeiramente desde o início de julho.
A covid-19 provocou pelo menos 4.294.735 mortes em todo o mundo, entre mais de 202,8 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 17.485 pessoas e foram registados 988.061 casos de infeção, segundo a Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.
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