Mais de 216.980.860 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 11:00 em Lisboa, e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como acontece na Rússia, Espanha e Reino Unido.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou que, tendo em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente vinculado à covid-19, os resultados da pandemia podem ser duas a três vezes superiores aos registados oficialmente.
Na segunda-feira, 8.361 novas mortes e 663.689 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus relatórios mais recentes foram os Estados Unidos, com 1.135 novas mortes, a Rússia (795) e o Irão (669).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 638.715 óbitos para 39.057.665 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 579.574 mortes e 20.752.281 casos, a Índia, com 438.560 óbitos (32.768.880 casos), o México, com 258.491 mortes (3.341.264 casos) e o Peru, com 198.263 óbitos (2.149.591 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 601 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (311), Bósnia-Herzegovina (298), República Checa (284), Macedónia do Norte (283) e Montenegro (274).
A América Latina e Caraíbas totalizam, até hoje, 1.437.488 mortes para 43.203.496 casos, a Europa 1.248.655 mortes (63.032.296 casos), a Ásia 777.746 mortes (50.092.953 casos), os Estados Unidos e Canadá 665.616 mortes (40.548.811 casos), a África 195.477 mortes (7.769.229 casos), o Médio Oriente 181.132 mortes (12.214.235 casos) e a Oceânia 1.709 mortes (119.844 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreio e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não detetados.
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