Moçambique prorroga até sábado administração da segunda dose de vacina

O Ministério da Saúde de Moçambique prorrogou até sábado o prazo de administração da segunda dose da vacina contra a covid-19, que decorre no âmbito da campanha de vacinação massiva no país, anunciou hoje o organismo.

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Lusa
09/09/2021 13:00 ‧ 09/09/2021 por Lusa

Mundo

Covid-19

"O Ministério da Saúde comunica que prorrogou até ao dia 11 de setembro, sábado, em todo o país, a administração da segunda dose da vacina [chinesa] VeroCell contra a covid-19, cujo término estava previsto para quarta-feira", referiu o ministério, numa nota enviada à comunicação social. 

A campanha de vacinação em massa contra a covid-19 foi lançada em 06 de agosto pelo Presidente moçambicano, Filipe Nyusi. 

Mas o processo de vacinação contra a covid-19 abrangendo grupos prioritários já tinha arrancado em março em Moçambique, tendo como alvo profissionais de saúde, agentes da polícia e diabéticos, entre outros. 

Na nota que emitiu hoje, o Ministério da Saúde apela a todos os que tomaram a primeira dose, entre 04 e 18 de agosto, a deslocarem-se aos postos de vacinação para "completarem a sua imunização". 

No comunicado, o ministério avança ainda que a administração da segunda dose da vacina AstraZeneca, também no âmbito da campanha de vacinação massiva, arranca em 05 de outubro. 

"As vacinas contra a covid-19 administradas no país são seguras. As vacinas VeroCell e AstraZeneca só são eficazes quando tomadas em duas doses", reiterou o ministério. 

O Governo pretende inocular cerca de 17 milhões de pessoas com mais de 15 anos, até ao final de 2022. 

Desde o anúncio do primeiro caso em março do ano passado, Moçambique contabiliza 1.888 óbitos e 148.552 casos, dos quais 93% recuperados da doença. 

A covid-19 provocou pelo menos 4.593.164 mortes em todo o mundo, entre mais de 222,46 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.

Leia Também: Conselho de Estado pede respeito por direitos humanos e solidariedade

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