A família de Gabby Petito, a jovem de 22 anos que morreu numa viagem com o namorado, decidiu fazer tatuagens em homenagem à filha, criando, ainda, uma fundação em seu nome, para ajudar casos de outras pessoas desaparecidas. Gabby, sublinhe-se, foi a enterrar no passado dia 26, enquanto o seu namorado continua em fuga.
"Sempre nos ajudamos na educação de Gabby e não vamos parar de colaborar agora", disseram os pais, numa conferência de imprensa realizada na quarta-feira.
O pai e a mãe da jovem tatuaram nos braços as palavras "Let it Be" ("deixa acontecer") e "believe" ("acredita").
A família sublinhou, ainda, que depositam toda a sua confiança na polícia federal (FBI) e na gestão que estão a fazer do caso.
Recorde-se que prosseguem as buscas por Brian Laundrie, o namorado da jovem, de 23 anos de idade, que é considerado uma pessoa de interesse no caso.
Petito e o namorado, Brian Laundrie, partiram em julho para uma viagem pelo país numa carrinha convertida para visitar os parques nacionais no oeste dos Estados Unidos. Laundrie regressou sozinho a casa dos seus pais em North Port, a 1 de setembro.
A família de Petito deu a jovem como desaparecida em 11 de setembro, na polícia do condado de Suffolk, Nova Iorque.
Laundrie foi visto pela última vez no dia 14 de setembro por familiares, na Florida.
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