Mais de 235.767.340 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
Os números são baseados em relatórios diários realizados pelas autoridades de saúde de cada país até às 11:00 de Lisboa e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que, levando em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente ligada à covid-19, os resultados da pandemia podem ser duas a três vezes superiores aos registados oficialmente.
Na terça-feira, foram registadas 8.214 mortes e 446.871 novos casos em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de mortes nos seus levantamentos mais recentes são os Estados Unidos com 1.845 óbitos, Rússia (929) e México (790).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 705.284 mortes para 43.950.779 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 598.829 mortes e 21.499.074 casos, a Índia com 449.538 mortes (33.871.881 casos), o México com 279.896 mortes (3.691.924 casos) e a Rússia com 212.625 mortos (7.662.560 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 605 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bósnia-Herzegovina (328), Macedónia do Norte (324), Hungria (313), Montenegro (311) e Bulgária (305).
A América Latina e Caraíbas totalizaram hoje 1.496.070 mortes para 45.141.748 casos, a Europa 1.323.544 mortes (68.662.932 casos), a Ásia 845.754 mortes (54.356.958 casos), os Estados Unidos e Canadá 733.297 mortes (45.592.600 casos), a África 211.845 mortes (8.331.950 casos), o Médio Oriente 200.812 mortes (13.488.359 casos) e a Oceania 2.259 mortes (192.802 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreio e despistagem melhoraram, levando a uma subida do número de contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos a não serem detetados.
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