Após uma vasta análise às águas do Pacífico, um grupo de cientistas concluiu que a radiação libertada pela central de Fukushima, resultante de uma onda de explosões desde 2011, irá chegar em breve aos Estados Unidos.
A zona oeste do país será a mais afetada, mas os índices de radiação serão baixos e incapazes de afetar os seres humanos ou o meio ambiente, ao contrário do que tem acontecido no Japão desde que se deu o terramoto e o tsunami nesta zona nuclear.
A constante fuga de material radioativo já matou mais pessoas nos últimos três anos do que aquelas que saíram vitimadas da catástrofe natural em 2011.
Ao todo, 1.607 pessoas morreram em consequência direta do acidente mas só nos últimos três anos morreram 1.656.