Pandemia matou pelo menos 5.270.700 pessoas em todo o mundo

A pandemia da covid-19 já fez pelo menos 5.270.700 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China no final de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Presse (AFP).

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© REUTERS/Eric Gaillard

Lusa
08/12/2021 13:43 ‧ 08/12/2021 por Lusa

Mundo

Covid-19

Mais de 266.541.050 infeções com o vírus SARS-CoV-2, que provoca a doença da covid-19, foram diagnosticadas oficialmente no mesmo período, segundo o balanço da AFP, feito até às 11:00 de hoje, com base em fontes oficiais.

Na terça-feira, foram registadas mais 8.780 mortes e 697.766 infeções em todo o mundo.

Os países que nas últimas 24 horas notificaram mais mortes foram Estados Unidos (1.735), Rússia (1.179) e Polónia (591).

Os Estados Unidos são o país mais afetado pela pandemia, tanto em número de mortes como de infeções, com 791.514 óbitos e 49.389.503 casos, segundo os dados recolhidos pela universidade norte-americana Johns Hopkins.

Seguem-se Brasil (616.018 mortos e 22.157.726 casos), Índia (473.952 mortos e 34.656.822 de casos), México (295.601 mortos e 3.905.319 casos) e Rússia (284.823 mortes e 9.895.597 casos).

Os países com mais mortes em relação à dimensão das suas populações são Peru (611 óbitos por 100 mil habitantes), Bulgária (418), Bósnia (391), Montenegro (372), Hungria (371), Macedónia do Norte (368) e República Checa (318).

Em termos de regiões do mundo, a Europa totaliza, até à data, 1.553.792 mortes e 87.398.754 infeções; a América Latina e as Caraíbas, 1.545.316 mortes e 46.847.806 infeções; a Ásia, 906.999 mortes e 57.551.212 infeções; Estados Unidos e Canadá, 821.332 mortes e 51.204.007 infeções; África, 224.085 mortes e 8.809.001 infeções; o Médio Oriente, 215.790 mortes e 14.407.594 infeções; a Oceânia, 3.386 mortes e 322.680 infeções.

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

Leia Também: AO MINUTO: INEM confirma paragem de ambulância; Boris pressionado

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