A China mantém uma política de "zero casos", que envolve a imposição de restrições nas entradas no país, com quarentenas de até três semanas, e testes em massa e medidas de confinamento seletivas quando um surto é detetado.
Os casos locais anunciados hoje foram diagnosticados nos municípios de Pequim (dois) e Tianjin (sete) e nas províncias de Zhejiang (13), Hebei (quatro) e Guangdong (um).
Os 39 casos "importados" foram diagnosticados nos municípios de Xangai (18), Pequim (dois) e Tianjin (dois) e nas províncias de Guangdong (oito), Guangxi (cinco), Shandong (três) e Henan (um).
As autoridades de saúde também informaram hoje sobre a deteção de 32 casos de pessoas assintomáticas, entre os quais um local e os restantes "importados", embora Pequim não os contabilize como casos confirmados, a menos que manifestem sintomas.
O número total de pacientes ativos na China continental é de 1.884, entre os quais 10 em estado grave.
Desde o início da pandemia, 106.139 pessoas foram infetadas no país e 4.636 morreram.
A covid-19 provocou mais de 5,66 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.905 pessoas e foram contabilizados 2.639.802 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A nova variante Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.
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