"Vamos coordenar posições no âmbito da União Europeia, da NATO e do G7 e vamos lançar um pacote completo de sanções mais severas", disse a chefe da diplomacia alemã, Annalena Baerbock, frisando que as medidas podem vir a ter "efeitos" na economia da Alemanha.
Também o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, qualificou hoje o ataque russo contra a Ucrânia "injustificado e injustificável" sublinhando que a União Europeia e a NATO vão trabalhar numa resposta imediata.
"O governo italiano condena o ataque da Rússia contra a Ucrânia. É injustificável e injustificado. A Itália está ao lado do povo e das instituições ucranianos neste momento dramático. Nós estamos a trabalhar com os aliados europeus e a NATO para responder imediatamente, com unidade e determinação", disse Draghi através de um comunicado.
Roma convocou hoje de manhã o Conselho de Defesa para avaliar a situação.
Por outro lado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Itália comunicou que Roma "condena firmemente a grave agressão", contra a Ucrânia.
Na Macedónia do Norte, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Bujar Osmani, condenou hoje os ataques russos contra a Ucrânia sublinhando que "Skopje está com Kiev neste começo guerra".
A Macedónia do Norte é membro da NATO e nas últimas semanas mobilizou soldados para os países bálticos.
No mesmo sentido, o primeiro-ministro da República Checa, o conservador Petr Fiala, considera que o ataque militar lançado pela Rússia contra a Ucrânia "é um ato absolutamente injustificável" que tem de desencadear reações da União Europeia e da NATO.
"Infelizmente aconteceu o pior", disse Petr Fialia através da rede social 'Twitter'.
Petr Fiala convocou para as 11:00 o Conselho de Segurança da República Checa.
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