"Os ocupantes atacam de forma cínica e deliberadamente edifícios residenciais, zonas densamente povoadas, destroem hospitais pediátricos e infraestruturas urbanas (...). Até agora, 2.187 habitantes de Mariupol morreram em ataques russos", afirmou autarquia no Telegram.
"Em 24 horas, tivemos conhecimento de 22 bombardeamentos numa cidade pacífica. Cerca de 100 bombas já foram lançadas sobre Mariupol", acrescentou.
A cidade de Mariupol, um ponto estratégico entre a Crimeia e o Donbass, mergulhou numa situação "quase desesperada", sem comida, água, gás, eletricidade e comunicações, considerou na sexta-feira a organização Médicos Sem Fronteiras.
O balanço anterior divulgado pelas autoridades locais, na sexta-feira, dava conta de 1.582 habitantes mortos.
Várias tentativas para encaminhar ajuda humanitária para a cidade fracassaram nos últimos dias.
Uma nova coluna, acompanhada por padres ortodoxos, com 100 toneladas de água, alimentos e medicamentos está a caminho de Mariupol, anunciou hoje o presidente ucraniano, Volodmyr Zelensky, indicando, na altura, que a ajuda estaria a duas horas da cidade, a uma distância de 80 quilómetros.
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