AO MINUTO: Biden fala em "genocídio"; Opositor detido na Ucrânia
Acompanhe aqui AO MINUTO os mais recentes desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia.
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Mundo Ucrânia/Rússia
Decorre já a 7.ª semana de conflito e acordou-se hoje com uma nova preocupação - os relatos sobre a alegada utilização de armas químicas em Mariupol pelo exército russo, algo que o governo britânico e americano estão a tentar verificar.
Entretanto, presidente russo, Vladimir Putin, assegurou esta terça-feira que a ‘operação militar especial’ na Ucrânia “sem dúvida” que alcançará os seus objetivos “nobres”, e salientou que pretende não só garantir a segurança da Rússia, mas também “salvar as pessoas” do Donbass.
Em resposta a estas alegações o negociador ucraniano, Volodymyr Zelensky, respondeu: "Estão a protegê-los do quê? Da vida?".
Recorde-se que a Rússia já matou pelo menos 1.842 civis, incluindo 148 crianças, e feriu 2.493, entre os quais 233 menores, segundo os dados mais recentes da Organização das Nações Unidas.
Acompanhe aqui AO MINUTO os mais recentes desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia:
00h00 - Boa noite. Encerramos aqui este registo AO MINUTO sobre a guerra na Ucrânia. O acompanhamento será retomado esta quarta-feira de manhã.
23h47 - Joe Biden justificou a referência a “genocídio” em relação às ações russas
Joe Biden fez as declarações aos repórteres enquanto se preparava para embarcar no Air Force One para voltar a Washington, após um evento sobre a economia, em Iowa.
A caminho do avião disse: "Sim, chamei a isto genocídio [ações russas] porque ficou cada vez mais claro que Putin está apenas a tentar acabar com a ideia de se poder ser ucraniano e as evidências estão a aumentar".
Acrescentou ainda que se deve "deixar os advogados decidirem internacionalmente se se qualifica ou não, mas com certeza parece que sim”, para Biden.
23h38 - Macron diz que "ressentimento" de Putin é agora "paranóia"
O presidente francês, Emmanuel Macron, disse, esta terça-feira, que o seu homólogo russo, Vladimir Putin, "decidiu que não vai parar" a ofensiva na Ucrânia porque "precisa de uma vitória militar para si mesmo".
Questionado sobre os motivos de Putin para invadir a Ucrânia, Emmanuel Macron afirmou também acreditar que o seu "ressentimento se transformou em paranoia".
23h30 - Corpos de 720 pessoas foram identificados na região de Kyiv
Apesar de terem sido identificados 720 corpos, mais de 200 pessoas ainda estão desaparecidas, segundo o chefe da polícia do de Kyiv, Andriy Nebytov, citado pelo jornal The Kyiv Independent.
️Ukraine identifies bodies of over 720 people killed by Russian military in Kyiv Oblast.
— The Kyiv Independent (@KyivIndependent) April 12, 2022
More than 200 people are still missing, according to Kyiv Oblast Police Chief Andriy Nebytov, the Ministry of Internal Affairs reported.
22h50 - Zelensky propõe troca de aliado de Putin por combatentes ucranianos
Após a notícia de os Serviços de Segurança da Ucrânia tinham capturado o oligarca Viktor Medvedchuk – um dos aliados mais próximos de Putin na Ucrânia – Zelensky propôs liberá-lo para a Rússia em troca de soldados ucranianos capturados pelo inimigo.
“Proponho à Federação Russa que troque este homem que vos pertence” por homens e mulheres ucranianos em cativeiro russo, disse na rede social Telegram.
22h41 - Refugiados que não vêm da Ucrânia? "Não temos que os atender", diz Chega
O Chega na Assembleia Municipal de Lisboa manifestou-se, esta terça-feira, contra o acolhimento de refugiados da guerra na Ucrânia que não sejam "verdadeiros ucranianos", posição que a vereadora dos Direitos Humanos e Sociais, Laurinda Alves, definiu como "racista".
22h22 - Biden usa pela primeira vez termo "genocídio"
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, utilizou, esta terça-feira, pela primeira vez o termo "genocídio" para descrever a situação na Ucrânia e as consequências para a economia, desde o início da invasão russa.
Pela primeira vez, Joe Biden acusa Vladimir Putin de cometer genocídio na Ucrânia:
— Raquel Krähenbühl (@Rkrahenbuhl) April 12, 2022
“Seu orçamento familiar, sua capacidade de encher o tanque, nada disso deve depender de um ditador declarar guerra e cometer genocídio a meio mundo de distância” pic.twitter.com/Cxzd9Dypod
22h21 - Países Baixos já apreenderam 20 iates devido às sanções
Os Países Baixos já apreenderam 20 iates devido às sanções impostas pelo Ocidente contra a Rússia e Bielorrússia, na sequência da invasão à Ucrânia.
22h00 - A primeira-dama da Ucrânia, Olena Zelenska, deu uma entrevista à Christiane Amanpour, da CNN , por e-mail
Na entrevista ao canal americano CNN, Zelenska diz que a sua prioridade tem sido ajudar mulheres e crianças no país, particularmente as mais vulneráveis, nomeadamente as crianças com cancro, com deficiência ou órfãos. Nos últimos tempos tem tentado levá-los com segurança para outros países como refugiados.
Informou também que está a trabalhar na importação de incubadoras para a Ucrânia por forma a “apoiar recém-nascidos em cidades que estão a ser bombardeadas pelos russos”.
Confessou que ela e seus filhos foram proibidos de ficar com o marido no escritório do presidente por questões de segurança e "há mais de um mês que nos comunicamos apenas por telefone".
“[A guerra] é como andar numa corda bamba: se pensamos muito em como se faz, perde-se tempo e equilíbrio. Então, para aguentar, só se deve seguir em frente e fazer o que se faz. Da mesma forma, até onde eu sei, todos os ucranianos aguentam”, disse.
Referiu ainda que “muitos daqueles que escaparam sozinhos dos campos de batalha, que viram a morte, dizem que a principal cura depois da experiência é agir, fazer alguma coisa, ajudar alguém. Eu pessoalmente apoio-me no facto de tentar proteger e apoiar os outros. A responsabilidade disciplina”.
21h50 - Victoria Spartz, a primeira mulher membro do Congresso dos EUA nascida na Ucrânia, pediu ao Departamento de Estado dos EUA que os diplomatas americanos voltem para Kyiv
O pedido de Victoria Spartz foi feito ao secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.
Today, I sent a letter to @SecBlinken asking to follow the lead of our European allies and consider returning at least some U.S. diplomats to Ukraine to assist U.S. citizens and improve intergovernmental coordination. pic.twitter.com/yjl4uHynP8
— Rep. Victoria Spartz (@RepSpartz) April 12, 2022
21h35 - EUA acusam Federação Russa e China de violações de direitos humanos
Os EUA apontaram hoje a Federação Russa e a China como Estados em que existem torturas, execuções e repressão, no relatório anual do Departamento de Estado sobre direitos humanos.
21h30 - OIAC preocupada com alegações de uso de armas químicas em Mariupol
A Organização para a Interdição de Armas Químicas (OIAC) declarou-se hoje preocupada com alegações de utilização de armas químicas pelo exército russo na cidade ucraniana de Mariupol, palco de violentos combates.
20h20 - O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse que os EUA não podem confirmar o uso de armas químicas pela Rússia na Ucrânia
Numa conferência de imprensa esta tarde, Antony Blinken disse: "Não estamos em condições de confirmar nada. Acho que os ucranianos também não. Tínhamos informações confiáveis de que as forças russas podem usar uma variedade de agentes de controlo de distúrbios, incluindo gás lacrimogêneo misturado com agentes químicos, de modo que causaria sintomas mais fortes para enfraquecer e incapacitar soldados e civis ucranianos entrincheirados como parte da campanha agressiva para tomar Mariupol".
Acrescentou ainda que o uso de armas químicas é “uma preocupação real” e as autoridades dos EUA estão cientes da possibilidade de que armas químicas possam ser usadas.
Veja aqui um excerto da conferência de imprensa do líder americano:
U.S. Secretary of State Antony Blinken says he is "not in a position to confirm" unverified reports of Russia using chemical weapons in Mariupol, Ukraine, but calls it a "real concern."
— CBS News (@CBSNews) April 12, 2022
"I pointed to the possibility that these kinds of weapons would be used," Blinken says. pic.twitter.com/Hb3ALBA6eW
20h00 - Boris Johnson e Joe Biden discutiram dar mais apoio à Ucrânia
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, discutiram esta terça-feira o aumento do apoio militar e económico à Ucrânia, bem como a necessidade de acabar com a dependência ocidental do petróleo e gás russos, segundo a porta-voz de Downing Street, citada pela agência Reuters.
19h40 - Presidente ucraniano anuncia a prisão de opositor pró-Kremlin
O opositor detido foi Viktor Medvedchuk, um ativista pró-Kremlin do partido Opposition Platform que é a favor da invasão, bem como a favor do regime de Putin.
Segundo o jornal The Kyiv Independent, o ativista tinha fugido da prisão domiciliária em fevereiro deste ano, tendo na altura sido acusado de traição.
O anúncio desta detenção foi feito pelo presidente na rede social Telegram.
19h30 - Papa Francisco diz que guerra está marcada "pelas forças do mal"
O Papa Francisco voltou a condenar, esta terça-feira, a invasão russa à Ucrânia, referindo que esta guerra está marcada pelas “forças do mal”, numa altura em que são descobertos, diariamente, os massacres contra civis alegadamente cometidos pelas forças russas.
19h00 - UE e NATO devem atuar dentro dos limites, diz Marcelo
O presidente da República defendeu, esta terça-feira, que a NATO e a União Europeia devem continuar a atuar dentro dos limites dos seus tratados, apesar da violação do direito internacional humanitário pela Rússia na guerra na Ucrânia.
18h50 - Cher pede aos líderes mundiais que "armem a Ucrânia com tanques"
A estrela pop Cher pediu aos líderes mundiais que "armem a Ucrânia com tanques", alertando que o mundo pode se arrepender, na rede social Twitter.
Acrescentou ainda que a Ucrânia é a "única coisa entre a agressão russa e a Europa".
UKRAINE’S 2ND
— Cher (@cher) April 12, 2022
LARGEST COUNTRY IN EUROPE AFTER RUSSIA. IT BOARDERS 7 COUNTRIES & IS THE ONLY THING BETWEEN RUSSIAN
AGGRESSION & EUROPE. IF WE DONT ARM UKRAINE WITH TANKS,ETC. WE MAY LIVE 2 REGRET IT, BECAUSE RUSSIA
WONT JUST BREATHE DOWN EUROPE’S BACK,
IT WILL TRY N BREAK IT.
Recorde-se que a cantora já se tinha oferecido para alojar refugiados. Na altura pediu a que pessoas na sua posição fizessem o mesmo.
18h20 - Kyiv considera que negociações com Moscovo são "extremamente difíceis"
As negociações com Moscovo para garantir um acordo de paz russo-ucraniano são "extremamente difíceis", considerou, esta segunda-feira, o conselheiro da presidência ucraniana Mykhailo Podoliak, após Vladimir Putin ter denunciado a "falta de coerência" dos ucranianos.
18h16 - Não pode haver "regresso ao normal" com Putin no poder, diz líder alemão
O presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, disse, esta terça-feira, que não imagina "um regresso ao normal" com uma Rússia governada por Vladimir Putin, no decurso de uma visita oficial a Varsóvia.
18h11 - Peritos forenses franceses chegaram a Bucha para procurar provas de crimes de guerra
Membros do departamento de ciência forense da Gendarmerie francesa chegaram hoje a Bucha, a cidade onde alegadamente centenas de corpos foram descobertos em valas comuns.
Segundo a SkyNews, a equipa francesa inclui especialistas em balística, explosivos e testes rápidos de DNA. O objetivo é contribuírem com o que encontrarem para uma investigação do Tribunal Penal Internacional (TPI).
18h00 - Abandonados na Ucrânia, animais de estimação procuram nova vida na Rússia
Perante a fuga de milhares de ucranianos da autoproclamada República Popular de Donetsk, outros tantos animais de estimação ficaram para trás, deixados à sua sorte. Com o carro cheio de transportadoras, Yulia procura cães e gatos abandonados na região, esperando encontrar-lhes novas casas na Rússia. Veja nesta galeria a recolha destes animais.
17h50 - Mulher foi violada e viu o marido morrer à sua frente: "São assassinos"
Os relatos das atrocidades cometidas pelas tropas russas em território ucraniano continuam a chegar e, apesar de se terem retirado de algumas áreas, nomeadamente da região de Kyiv, a destruição e as feridas que deixaram dificilmente se apagarão da memória das vítimas. Uma mulher, de 50 anos, contou, em declarações à BBC, que viu o marido morrer à sua frente e que foi violada por um soldado que lutava pela Rússia.
17h20 - Opositor russo que condenou ataque militar condenado a 15 dias de prisão
O opositor russo Vladimir Kara-Murza, que condenou a ofensiva militar da Rússia na Ucrânia e foi detido na segunda-feira em Moscovo, foi hoje condenado a 15 dias de prisão por "insubordinação às forças de ordem", afirmou o seu advogado.
17h05 - Navios russos deixam de poder atracar em portos da UE a partir de sábado
Os navios com pavilhão russo estão, a partir de sábado, proibidos de aceder aos portos da União Europeia, uma medida de restrição adotada face à invasão da Ucrânia, indicou a Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM).
17h00 - Zelensky denuncia centenas de violações de crianças por militares russos
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, denunciou, esta terça-feira, "centenas de casos de violações" registados em áreas que estiveram sob ocupação do exército russo, "incluindo meninas menores de idade e crianças muito pequenas".
16h44 - Mais de 20 mil civis mortos em Mariupol, segundo Presidente da Câmara
O Presidente da Câmara de Mariupol revelou hoje que a estimativa mais recente é de que cerca de 21 mil civis foram mortos na cidade portuária ucraniana sitiada desde o início da invasão russa, citado pela agência Reuters.
Estes dados foram partilhados numa intervenção televisiva de Vadym Boichenko, em que acrescentou que tem sido difícil calcular o número exato de vítimas desde que os confrontos na rua começaram.
16h25 - Le Pen diz que se opõe a sanções ao petróleo e gás russo
A candidata presidencial francesa Marine Le Pen afirmou que apoia as sanções contra a Rússia, à exceção das sanções sobre o petróleo e gás russo.
16h20 - Rússia estará a usar armas contrabandeadas pelo Irão do Iraque
A Rússia está a usar armas e munições contrabandeadas pelo Irão provenientes do Iraque. A informação é avançada pelo jornal The Guardian que cita "membros de milícias iraquianas apoiadas pelo Irão e serviços de inteligência regionais com conhecimento do processo".
16h15 - Guarda da fronteira ucraniana diz que mais de 870 mil ucranianos regressaram ao país
Mais de 870 mil ucranianos voltaram à Ucrânia desde o dia 24 de fevereiro, segundo informações da Guarda da fronteira, citada pelo jornal The Kyiv Independent.
️ State Border Guard Service: More than 870,000 Ukrainians have returned to Ukraine since Feb. 24.
— The Kyiv Independent (@KyivIndependent) April 12, 2022
Over 3 million Ukrainians and 350,000 foreigners have fled Ukraine since the start of Russia's invasion.
16h10 - O embaixador da Ucrânia no Vaticano manifestou-se contra os planos do Vaticano para a procissão da Via Sacra na Sexta-feira Santa
Segundo anunciado ontem, o Vaticano anunciou que em parte da rota da Via Sacra na Sexta-feira Santa, a cruz será transportada por uma família ucraniana e uma russa.
No entanto, o embaixador, Andrii Yurash, escreveu no Twitter que há “uma preocupação geral na Ucrânia e em outras comunidades” sobre o plano de unir famílias ucranianas e russas e que está a trabalhar para explicar “as possíveis consequências” deste ato.
🇺🇦Embto🇻🇦understands&shares general concern in🇺🇦&many other communities about idea to bring together🇺🇦 &🇷🇺 women to carry Cross during Friday’s CrossRoad at Collosseum. Now we are working on the issue trying to explain difficulties of its realization and possible consequences pic.twitter.com/fIqFeN5TsM
— Andrii Yurash (@AndriiYurash) April 12, 2022
16h00 - À semelhança de Peskov, Putin diz que 'massacre' em Bucha é "falso"
O presidente russo, Vladimir Putin, considerou esta terça-feira que as imagens e vídeos que mostram o ‘massacre’ de civis em Bucha são falsos, espelhando as declarações do porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, na sexta-feira passada.
15h50 - Suécia considera inaceitáveis ameaças russas sobre possível adesão à NATO
A ministra dos Negócios Estrangeiros sueca, Ann Linde, considerou, esta terça-feira, inaceitáveis as ameaças da Rússia ao seu país e à Finlândia pela sua eventual decisão de aderir à NATO, possibilidade que colocam após a invasão russa da Ucrânia.
15h25 - Concerto pela paz junta portugueses, ucranianos e russos no Porto
Um concerto pela paz traz um programa diverso que junta músicos e bailarinos portugueses, ucranianos e russos, para ajudar as vítimas da guerra na Ucrânia, na quarta-feira, no Coliseu do Porto.
15h20 - "O perigo esteve sempre lá" em relação a Putin, considera Obama
O antigo presidente norte-americano, Barack Obama, considera que o homólogo russo, Vladimir Putin, sempre representou um perigo para a ordem mundial. Ainda assim, a atual invasão da Ucrânia é uma nova abordagem por parte do chefe de estado russo, que poderia não ter acontecido há uns anos.
“O que estamos a ver com a invasão da Ucrânia é [Putin] a ser impulsivo de uma forma que poderíamos não ter antecipado há oito, dez anos, mas o perigo esteve sempre lá”, disse o antigo chefe de estado norte-americano, em entrevista ao programa Today, da NBC.
15h10- Para recordar:
- Três deputados alemães encontram-se com deputados ucranianos. Três responsáveis do parlamento alemão vão reunir-se com deputados ucranianos na zona ocidental do país devastado pela guerra
- "Salvar pessoas" em Donbass? Negociador responde a Putin com vala comum. Depois das declarações do presidente russo Vladimir Putin, de que a Rússia estava a "salvar pessoas" em Donbass, o negociador e conselheiro presidencial de Zelensky insurgiu-se contra essas declarações.
- Mais de 4,6 milhões de ucranianos fugiram da guerra para outros países. Cerca de 4,6 milhões de pessoas fugiram da Ucrânia desde a invasão da Rússia, em 24 de fevereiro, mais de metade das quais foram recebidas pela Polónia, anunciou hoje o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
- Invasão russa matou pelo menos 186 crianças e feriu 344. Pelo menos 186 crianças morreram e outras 344 ficaram feridas desde o início da investida militar russa na Ucrânia, segundo dados divulgados esta terça-feira pela Procuradoria-Geral da Ucrânia.
- Ministro das Finanças ucraniano pede apoio financeiro imediato. O ministro das Finanças da Ucrânia pediu apoio financeiro imediato, na ordem dos milhares de milhões de dólares, para assegurar a sobrevivência do país devido ao enorme défice orçamental causado pela invasão russa, informou hoje o Financial Times (FT).
15h00 - Boa tarde! Iniciamos aqui um novo registo para acompanhar todas as ocorrências relacionadas com a guerra na Ucrânia. Para recordar o anterior, clique aqui.
Leia Também: AO MINUTO: Invasão "foi a decisão certa"; Mais de 4,6 milhões fugiram
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* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com