Num comunicado conjunto, o primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, e o ministro da Defesa, Peter Dutton, apontaram que "esta ajuda militar adicional apoiará a Ucrânia na resposta à invasão brutal, implacável e ilegal da Rússia".
O armamento, enviado para a Ucrânia em resposta a um pedido de Washington e Kyiv após o início de uma ofensiva russa em Donbass, junta-se a camiões blindados e material letal e de defesa anteriormente entregue pela Austrália.
A Austrália também forneceu ajuda humanitária ao país europeu, entre outras medidas diplomáticas para condenar a invasão russa.
O país oceânico também impôs tarifas alfandegárias a produtos vindos da Rússia e da aliada Bielorrússia, assim como sanções a cerca de 750 indivíduos e entidades, incluindo o Presidente russo Vladimir Putin, entre outros altos funcionários, oficiais militares e empresários.
A Rússia lançou, na madrugada de 24 de fevereiro, uma ofensiva militar na Ucrânia que já matou mais de 2.500 civis, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.
A guerra causou a fuga de mais de 12 milhões de pessoas, das quais mais de 5,16 milhões para fora do país, ainda de acordo com a organização.
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