Identificado suspeito de tiroteio mortal em igreja na Califórnia

Homem tem 68 anos.

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© Courtesy of Alana Geiger/ via REUTERS

Notícias ao Minuto
16/05/2022 18:01 ‧ 16/05/2022 por Notícias ao Minuto

Mundo

EUA

Foi identificado, esta segunda-feira, o suspeito de abrir fogo numa igreja no sul da Califórnia, nos Estados Unidos, no domingo, causando uma vítima mortal e cinco feridos.

De acordo com a ABC, trata-se de David Show, de 68 anos, de Las Vegas. O homem, que se encontra detido sob uma fiança de um milhão de dólares, mais de 950 mil euros, enfrenta uma acusação de homicídio qualificado e cinco acusações de tentativa de homicídio.

Recorde-se que o tiroteio aconteceu numa igreja em Laguna Woods, sudeste de Los Angeles. O homem terá sido detido por um grupo de fiéis até à chegada da polícia. 

Em declarações à ABC, Ken Lee, de 81 anos, que se encontrava no interior da igreja, juntamente com a esposa, no momento do tiroteio, contou que após os primeiros disparos, o suspeito tentou reabastecer a arma após ficar sem balas e, foi nesse momento, que um padre “agarrou uma cadeira e o derrubou”. “Então três ou quatro homens foram ajudar. Um deles tirou o cinto e amarrou-o na cadeira. Três ou quatro pessoas empurraram-no depois para o chão até que o FBI e a polícia chegaram”.

Segundo as autoridades, as pessoas que estavam na igreja conseguiram retirar duas armas ao suspeito.

A vítima que morreu não foi identificada, contudo, as pessoas que ficaram feridas – quatro homens e uma mulher – são todos descendentes de asiáticos e têm entre 66 e 92 anos.

As motivações do tiroteio não são conhecidas. 

“Neste momento, não sabemos qual pode ser o motivo do suspeito ou se ele tinha um alvo concreto, ou se isto é mesmo um incidente relacionado com ódio”, informou a polícia em conferência de imprensa. 

O FBI também está a colaborar na investigação.

Sublinhe-se que este tiroteio aconteceu apenas um dia depois de um jovem armado invadir um supermercado em Buffalo, no estado de Nova Iorque, matando 10 pessoas e ferido outras três. Após o tiroteio, o FBI informou que o massacre estava a ser investigado "como um crime de ódio e um caso de extremismo violento" com motivações raciais.

Leia Também: De Dylann Roof a Aaron Long. Os casos de violência com motivação racial

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