Em visita a Roma, Sanna Marin reiterou que "o contexto da segurança europeia mudou porque a Rússia não respeita os princípios fundamentais".
"Não estamos dispostos a tolerar esta guerra no contexto atual, queremos segurança no nosso território e em toda a Europa, e é por isso que o Parlamento votou quase unanimemente a favor da apresentação do pedido de adesão à NATO", explicou, na conferência de imprensa após o seu encontro com o seu homólogo italiano, Mario Draghi.
Os embaixadores da Finlândia e da Suécia junto da NATO entregaram hoje de manhã os pedidos de adesão dos dois países à organização, no que o secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, classificou como um momento "histórico".
O secretário-geral da organização garantiu que os 30 países membros da NATO estão determinados em "trabalhar em todas as questões" do processo de alargamento e em "alcançar conclusões rápidas", isto numa altura em que a Turquia ainda coloca obstáculos à adesão de Suécia e Finlândia.
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