Carrie. A primeira namorada de primeiro-ministro em Downing Street
É a terceira mulher de Boris Johnson.
© Getty Images
Mundo Boris Johnson
Carrie Johnson é britânica, tem 34 anos, é filiada ao Partido Conservador do Reino Unido e a atual esposa do primeiro-ministro britânico Boris Johnson, desde maio de 2020, após o casamento na Catedral de Westminster, em Londres, no Reino Unido.
Desde 2019 que ambos eram visto juntos de forma romântica, poucos meses após o anúncio da separação de Boris da segunda mulher, Marina Wheeler.
Partilha dois filhos com Boris Johnson - que se demitiu esta quinta-feira - Wilfred, com dois anos, e Romy, com sete meses.
De namorada passou a terceira mulher do primeiro-ministro e fez história no Reino Unido porque foi a primeira namorada de um primeiro-ministro a viver oficialmente no n.º 11 Downing Street - tradicionalmente o apartamento sem custos do chanceler, mas que foi requisitado pelo primeiro-ministro porque oferecia mais espaço para a sua família.
Anteriormente Carrie Symonds, era chefe de comunicação do Partido Conservador. Atualmente, acompanha Boris em cimeiras internacionais e participa em inúmeras campanhas. Porém, para além disso tem também chamado à atenção de órgãos de comunicação social em todo o mundo por outro motivo: aluguer de vestidos.
"Fashionista" - característica atribuída a Carrie em manchetes de vários jornais onde mencionavam o seu "guarda-roupa sustentável", visto que optou frequentemente por alugar vestidos mesmo para os compromissos mais importantes.
Esteve em Westminster durante a maior parte da sua ascendente carreira, chegando a ser nomeada chefe de relações públicas do partido, com apenas 29 anos. Em 2009, juntou-se ao partido Tory, primeiro como assessora de imprensa e depois como chefe de difusão na sede da campanha conservadora, antes das eleições de 2015.
A sua associação com Boris Johnson remonta aos primeiros anos em que chegou ao parlamento britânico, tendo trabalhado na sua proposta de reeleição na Câmara Municipal, em 2012. Chegou a ser descrita como "a mulher mais poderosa da Grã-Bretanha", segundo o Daily Mail, e foi a certa altura a chefe de gabinete de Boris.
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