"Detivemos 40 pessoas em várias regiões do Peru. Estas fazem parte de um grupo de 255 membros de 17 países", realçou a mesma fonte.
Os suspeitos pertencem a uma organização chamada "Deep Porn" e comercializavam imagens sexuais de crianças entre 10 e 16 anos.
Segundo o Ministério Público, o grupo, criado em 2019, utilizada redes sociais como o WhatsApp para distribuir fotos e vídeos.
Os seus administradores estariam em países da Europa, nos Estados Unidos e no Equador, adiantou ainda.
"As imagens eram vendidas 'online'. Estamos em contacto com os governos estrangeiros", assegurou, em declarações aos jornalistas, o procurador Jorge Chávez, que liderou as operações em Lima.
Jorge Chávez especificou que a organização compartilhou mais de 10.000 imagens de pornografia infantil.
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