No rescaldo do discurso de Putin, onde anunciou a mobilização de cerca de 300 reservistas para a guerra, o mundo - e os russos - vai reagindo.
A União Europeia vai manter a ajuda militar à Ucrânia e aumentar as sanções à Rússia, anunciou hoje o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, no final de uma reunião de emergência em Nova Iorque.
Por outro lado, e tendo em conta o aumento do fluxo de russos a querer sair do país, a Finlândia já veio dizer que vai preparar uma "solução nacional" para limitar ou mesmo impedir a passagem de turistas russos pelo seu território.
Há ainda a assinalar uma troca de prisioneiros entre a Ucrânia e a Rússia, que devolveu ao pais invadido mais de 200 pessoas.