Depois de quase oito meses de guerra, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou que as forças ucranianas estão a alcançar avanços "rápidos e poderosos" no sul do país e que já foram reconquistadas dezenas de localidades nas quatro regiões anexadas pela Rússia.
Face à ameaça nuclear deixada por Vladimir Putin, o Pentágono disse, na terça-feira, que não tem informações que corroborem os relatórios que sugerem que a Rússia pode estar a movimentar armas nucleares por via ferroviária. No mesmo dia, a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) anunciou que o seu diretor-geral irá esta semana a Kyiv e depois a Moscovo, para discutir a instalação de uma zona de segurança em torno da central nuclear ucraniana de Zaporíjia.
Continuam a ser encontradas evidências de "crimes de guerra" nos territórios que estiveram ocupados pelas forças russas. Na região de Kharkiv, mais especificamente em Pisky-Radkivski, as autoridades ucranianas encontraram mais uma câmara de tortura.