"Turbulência severa" em voo de Madrid para Buenos Aires faz 12 feridos

Alguns passageiros denunciam que a companhia aérea não agiu corretamente.

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Notícias ao Minuto
20/10/2022 11:44 ‧ 20/10/2022 por Notícias ao Minuto

Mundo

Voos

O voo AR1133 da Aerolineas Argentinas que descolou esta última terça-feira do Aeroporto Adolfo Suárez Madrid-Barajas com destino à cidade argentina de Buenos Aires não correu como esperado. 

Um simples voo transformou-se num pesadelo para quem ia a bordo - 271 passageiros e 13 tripulantes - e experienciou "turbulências severas" causadas por um poço de ar, tal como foi anunciado em comunicado pela companhia aérea. 

Quando finalmente a aeronave pousou no aeroporto de Ezeiza às 4h30 de quarta-feira, 19 de outubro, nove passageiros tiveram de ser assistidas por vários ferimentos leves, e três outras pessoas tiveram que ser transferidas para o hospital, noticia o Cadena Ser. Estes últimos, feridos mais graves, não teriam posto o cinto de segurança, tendo sido projetados dos lugares.

Ao detetar os primeiros sinais de forte turbulência, a empresa garante que a tripulação acionou os sinais indicadores de cinto de segurança e fez o anúncio correspondente.

No entanto, algumas das pessoas que fizeram este voo asseguram que ninguém da tripulação avisou e que as luzes estavam apagadas: "O avião inteiro estava a dormir e não se pode esperar que as pessoas fiquem atentas por treze horas. As pessoas deviam ter sido avisadas pelo altifalante", avança um usuário do Twitter. 

Entre os mais afetados pela severa turbulência do voo AR1133 está a streamer sevilhana Espe. Assim como outros afetados, reconhece que usou o cinto durante sete horas mas que no momento da turbulência este não estava colocado: "Não houve aviso".

Outro dos afetados pela turbulência foi Adrián, da KOI esports. No Twitter, também ele revela que não houve avisos e mostra inúmeras fotografias nas quais os danos ao avião podem ser vistos. 

O mesmo meio de comunicação avança que entre os três encaminhados para o hospital está uma mulher com um trauma na perna sem fratura e um homem com um golpe na cabeça. No entanto, não foram divulgados detalhes sobre a condição da terceira pessoa.

Leia Também: Voos noturnos? Governo admite "impacto", mas lembra que são seis semanas

 

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