De acordo com um comunicado, Biden vai presidir os debates com os líderes da Costa Rica, Países Baixos, Coreia do Sul e Zâmbia, o que, segundo a Casa Branca, "exemplifica a aspiração universal por um modo de governo responsável, transparente e atencioso".
"Esta reunião vai mostrar como as democracias beneficiam os seus cidadãos e estão mais bem equipadas para responder aos desafios globais mais prementes", afirmaram também os cinco países coorganizadores num comunicado conjunto.
A primeira edição da "cimeira da democracia" aconteceu em dezembro de 2021 de forma virtual e motivou duras críticas da China e da Rússia, que não estavam entre os cerca de 100 países convidados.
Na ocasião, Pequim ficou particularmente indignada com o convite de Taiwan para o encontro diplomático.
A Casa Branca garante que, desde a primeira edição, os governos envolvidos tomaram "decisões importantes para construir democracias mais resilientes, combater a corrupção e defender os direitos humanos".
Os participantes da primeira cimeira também "trabalharam juntos para resistir a atos autoritários de agressão, incluindo a guerra não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia", disse a Casa Branca.
Biden tem repetido que o mundo está num "ponto de viragem", moldado por uma tentação ao autoritarismo que ameaça as democracias.
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