"Em 24 de fevereiro, milhões de nós fizeram uma escolha. Não uma bandeira branca, mas uma bandeira azul e amarela [da Ucrânia]. Não para fugir, mas para enfrentar. Confrontar o inimigo. Resistir e lutar", acrescentou.
O líder ucraniano sublinhou que "foi um ano de dor, tristeza, fé e união.
"E este é um ano da nossa invencibilidade, sabemos que este será o ano da nossa vitória", salientou Zelenski numa mensagem de vídeo publicada na plataforma de mensagens Telegram.
Numa outra mensagem publicada também hoje no seu 'site', o governante afirmou ter-se encontrado com altos responsáveis do exército para abordar a produção de armas no país.
"Abordámos a questão da produção e fornecimento de munições e armas. É claro que não posso revelar publicamente os pormenores desta questão. Mas este é um trabalho significativo. E congratulo-me por ouvir na reunião do alto comando militar que mesmo nestas condições temos o potencial apropriado", destacou.
A Rússia iniciou a guerra contra a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, com uma invasão em grande escala, depois de ter concentrado milhares de soldados junto às fronteiras com o país vizinho.
Desconhece-se o número de baixas civis e militares, mas diversas fontes, incluindo a ONU, têm admitido que será consideravelmente elevado.
No final de setembro, a Rússia formalizou na legislação interna a anexação das regiões de Kherson, Zaporijia, Donetsk e Lugansk, depois de ter feito o mesmo em 2014, com a Crimeia.
Nem Kiev nem a generalidade da comunidade internacional reconhecem a autoridade russa nas cinco regiões anexadas.
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