A campanha de caju de 2023 teve início em 31 de março e o preço fixado para este ano é exatamente igual ao do ano passado.
Em 2022, a Guiné-Bissau exportou 185 mil toneladas, tendo ficado retidas 55 mil toneladas, 26 mil das quais foram exportadas entre janeiro e fevereiro deste ano, segundo dados divulgado pela imprensa guineense.
O Fundo Monetário Internacional referiu em março que o crescimento económico em 2022 na Guiné-Bissau, que se situou em 3,5%, foi afetado devido a uma diminuição da exportação de castanha de caju.
Mais de 80% da população guineense depende diretamente ou indiretamente da campanha de comercialização da castanha de caju, principal produto de exportação do país.
Leia Também: Guiné-Bissau mais perto de ter Internet com recurso a cabo submarino