O embaixador russo junto das Nações Unidas, Vasily Nebenzya, acusou Portugal, Espanha e Alemanha de terem retirado "centenas" de crianças ucranianas às suas mães para as colocar em estruturas de acolhimento nos respetivos territórios, tendo apresentado testemunhos destes alegados casos.
Em resposta, o Ministério dos Negócios Estrangeiros repudiou "firmemente" as declarações do embaixador russo e reafirmou o seu apoio à Ucrânia nas diferentes dimensões, incluindo a do acolhimento aos ucranianos deslocados, vítimas da agressão da Rússia ao seu país".
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, alertou a China para as "implicações profundas" de uma eventual ajuda militar à Rússia na invasão à Ucrânia, considerando que seria um "erro histórico" auxiliar o Kremlin.