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"Macron acabou [a visita] com a China a beijar-lhe o traseiro", diz Trump
O antigo presidente dos Estados Unidos acusou o presidente francês, Emmanuel Macron, de ter bajulado o líder chinês, Xi Jinping, durante a sua visita, na passada semana, a Pequim.
!["Macron acabou [a visita] com a China a beijar-lhe o traseiro", diz Trump](https://media-manager.noticiasaominuto.com/960/naom_642c950456383.webp)
© Getty Images
Mundo Donald Trump
O antigo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou o presidente francês, Emmanuel Macron, de ter bajulado o líder chinês, Xi Jinping, durante a sua visita, na passada semana, a Pequim. "Macron acabou [a visita] com a China a beijar-lhe o traseiro", frisou.
Trump, que tem como objetivo reconquistar a Casa Branca em 2024, criou uma relação adversária com a China durante a sua presidência, mesmo quando chamou Xi de seu "muito bom amigo".
Em entrevista à Fox News, citada pela Reuters, esta quarta-feira, Trump ridicularizou a política externa do presidente democrata Joe Biden por ter encorajado a Rússia, a Coreia do Norte e a China e ter deixado de lado os Estados Unidos como líder mundial - críticas que muitas vezes foram feitas ao seu próprio governo.
"Tu tens esse mundo louco que está a explodir e os Estados Unidos não têm absolutamente nada a dizer. E Macron, que é meu amigo, acabou com a China a beijar-lhe o traseiro", referiu Trump, na noite de terça-feira. "A França está agora a ir para a China", acrescentou.
No final de sua visita na semana passada, Macron pediu à União Europeia que reduza a dependência dos Estados Unidos e sublinhou que não será arrastado para uma crise em Taiwan impulsionada por um "ritmo americano e uma reação exagerada chinesa".
Como antigo presidente, Trump derrubou alguns princípios da política externa americana pós-Segunda Guerra Mundial ao questionar a aliança da NATO, alienar parceiros europeus e ceder a autocratas.
O próprio Trump foi acusado de bajular líderes mundiais, autocratas em particular, incluindo o presidente russo, Vladimir Putin, e o norte-coreano Kim Jong-Un.
Leia Também: Trump diz que será candidato a presidente dos EUA, mesmo se for condenado
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