Depois de mais de mais de 14 meses desde o início da invasão russa à Ucrânia, os combates continuam intensos e o fim do conflito não parece vislumbrar-se. Por esta altura, os olhares estão também virados para a China, esperando-se que o país possa contribuir para a paz, tal como ontem destacou o ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho.
O dia de ontem ficou também marcado pela resolução adotada pelo Conselho da Europa que determina que as transferências forçadas de crianças ucranianas para a Rússia equivalem a genocídio. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, saudou esta decisão, notando que a deportação de crianças é um "elemento premeditado para apagar identidade" do povo ucraniano.
Por outro lado, o presidente russo, Vladimir Putin, promulgou um decreto que determina que a Rússia deportará os habitantes das quatro regiões ucranianas anexadas em setembro de 2022, Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporíjia, se não adotarem a nacionalidade russa.