Atualmente, são apenas feitos seis voos semanais entre os países, depois das autoridades chinesas terem suspendido a aplicação de um acordo bilateral assinado em 1966, que regia as rotações.
Segundo uma fonte diplomática francesa citada pela agência noticiosa AFP, "não se trata de renegociar o acordo de 1966, mas simplesmente discutir com o lado chinês um regresso à plena implementação do mesmo na sequência da Covid-19".
Este regresso estaria de acordo com a vontade dos dois presidentes, Emmanuel Macron e Xi Jinping, acrescentou a mesma fonte.
"Desde a reabertura das fronteiras chinesas em fevereiro de 2023, e através de um intercâmbio muito frequente com as autoridades chinesas, o Ministério dos Transportes tem reaberto gradualmente o tráfego com a China, que é essencial para a França", adiantou.
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