"Não haverá formação básica de polícias nos próximos três anos", referiu em Maputo durante uma cerimónia de patenteamento no dia em que a PRM completou 48 anos.
Com as verbas que serviam "para fardamento, alimentação, combustível e transporte dos instruendos, vamos, pedra a pedra, atacar o nosso pilar difícil que são as infraestruturas. Estamos a pensar de forma económica", justificou Bernardino Rafael.
Ao mesmo tempo, o período servirá para revisão do currículo de formação, de acordo com padrões internacionais, exigindo o 12.º ano de escolaridade para ingresso.
O comandante-geral referiu que o país dispõe de polícias em número "razoável para garantir a segurança dos moçambicanos nos próximos dez anos".
O anúncio de hoje abrange apenas a entrada na corporação, mantendo-se a formação de sargentos, de forças especiais, oficiais e outros ramos da PRM.
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