O mundo ainda está a digerir e a colmatar os danos feitos por um ataque a uma barragem ucraniana em Kherson, que fez grandes cheias na região e que já causou, pelo menos, três mortes. Tanto Kyiv e Moscovo se responsabilizam mutuamente, e alertam para que a situação é uma "catástrofe".
As preocupações aumentam também em torno da central nuclear de Zaporíjia, onde a Agência Internacional de Energia Atómica 8AIEA) disse que iria aumentar a sua presença.
No panorama internacional, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden e o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, preparam-se para reunir esta quinta-feira, com a crise na Ucrânia a ocupar os primeiros lugares na lista de prioridades.