Depois de o líder do grupo paramilitar Wagner apelar a uma rebelião contra o comando militar russo, que acusou de atacar os seus combatentes, todos os olhos estão postos na Rússia.
Yevgeny Prigozhin era, até agora, um aliado do regime de Vladimir Putin, mas agora alega ter 25 mil soldados às suas ordens e prontos para morrer. Insta ainda os russos a juntarem-se ao que diz ser uma "marcha pela justiça" e revela que o seu exército privado cruzou a fronteira russa na região do Rostov, a sul do país.
As acusações do líder do grupo Wagner expõem as profundas tensões dentro das forças de Moscovo em relação à ofensiva na Ucrânia.