Em comunicado, Guterres disse que em 21 de julho se reuniu com o presidente equatoriano, Guillermo Lasso, com quem discutiu "a deterioração da segurança no Equador e o impacto do crime organizado".
Guterres reiterou que a ONU vai continuar a apoiar as autoridades do país para fazer frente à violência, "dentro do respeito pelos padrões internacionais dos direitos humanos".
Os seis detidos suspeitos do homicídio de Villavicencio são de nacionalidade colombiana, tal como o homem que morreu no local, adiantaram à agência Efe fontes da polícia equatorianas.
As autoridades equatorianas não confirmaram se os responsáveis pertencem a um dos gangues do crime organizado que operam no Equador.
Villavicencio prometeu lutar contra estes gangues e nas últimas semanas tinha denunciado ameaças de morte contra si.
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