"Olena e eu chegámos à Suécia", disse o dirigente ucraniano, referindo-se a si e à sua mulher. O Presidente ucraniano escreveu que se iria encontrar com o chefe de governo e a família real e que as conversações iriam centrar-se em "parcerias, cooperação em matéria de defesa, integração na União Europeia e segurança comum euro-atlântica".
Esta visita ocorre quase um ano e meio após o início da invasão russa na Ucrânia e numa altura em que a Suécia, tal como a sua vizinha Finlândia, está prestes a aderir à NATO.
Pouco depois do início das hostilidades, em fevereiro de 2022, a Suécia abandonou a sua doutrina de não fornecer armas a países em guerra e forneceu a Kiev milhares de armas antitanque.
Em julho, a Turquia pôs fim à sua oposição à adesão da Suécia à Aliança Atlântica, dando luz verde às aspirações de adesão de Estocolmo.
Moscovo, por seu lado, considerou que a entrada da Suécia na NATO teria "consequências negativas" para a segurança da Rússia e tencionava tomar medidas "planeadas e antecipadas" em resposta.
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