Os serviços de emergência continuam os trabalhos na zona, tendo o presidente da Câmara de Múrcia, José Ballesta, manifestado o seu pesar endereçando "força e ânimo" aos familiares e amigos dos falecidos", em "momentos complicados" como aquele que vivem.
José Ballesta já decretou três dias de luto oficial após o ocorrido.
Diego Seral, porta-voz da Polícia Nacional de Múrcia, afirmou à RTVE que há 15 pessoas desaparecidas.
Entretanto, o líder do Partido Popular, Alberto Feijóo, lamentou as mortes ocorridas no incêndio da discoteca, que fez até ao momento treze mortos, e quatro pessoas intoxicadas devido à inalação de fumo.
"Lamento muito e quero acompanhar em sua dor os familiares das vitimas do incêndio ocorrido esta madrugada em Múrcia", escreveu Feijóo na sua conta pessoas na rede social X (ex-Twitter).
O incêndio, declarado cerca das 06h00 da manhã, alastrou-se a outros estabelecimentos adjacentes. Os bombeiros conseguiram apagar o incêndio por volta das oito horas.
O incêndio que devastou esta madrugada a discoteca Teatre de Múrcia é o mais mortífero registado em Espanha num local de lazer, desde a tragédia vivida em 1990 na discoteca Flying, em Saragoça, onde morreram 43 pessoas.
Nueva actualización del numero de victimas en el incendio de la discoteca en #Murcia: cuatro heridos y 13 fallecidos.
— 112 Región de Murcia (@112rmurcia) October 1, 2023
Más información en: ️https://t.co/S12MqtTstH
Até ao momento, não é conhecida a origem do incêndio.
[Notícia atualizada às 14h49]
Leia Também: Pelo menos sete mortos após incêndio numa discoteca em Espanha