"O mundo está num momento histórico para agir para parar a agressão e os massacres do nosso povo", disse Shtaye no seu perfil do Facebook, onde anexou um vídeo que mostra o aumento dos bombardeamentos na Faixa.
Por seu lado, o Sindicato dos Jornalistas Palestinianos manifestou a sua preocupação com os jornalistas que trabalham na Faixa de Gaza, após os cortes quase totais nas comunicações fixas, móveis e internet, que interromperam as emissões dos meios de comunicação social de Gaza.
O sindicato denunciou a situação como um prelúdio de novos massacres que Israel planeia levar a cabo na Faixa de Gaza "longe das câmaras dos jornalistas", tal como noticiado pela agência de notícias WAFA.
Após o ataque de 07 de outubro do Hamas ao sul de Israel, que fez mais de 1.400 mortos, cerca de 5.000 feridos e 224 reféns, os intensos bombardeamentos da retaliação israelita sobre a Faixa de Gaza fizeram, desde então, mais de 7.300 mortos e cerca de 19.000 feridos naquele enclave palestiniano.
Leia Também: Exército israelita lança intenso bombardeamento e corta Internet em Gaza