As negociações, iniciadas em 16 de outubro e que incluem o cessar-fogo bilateral, foram suspensas devido ao "incumprimento total" por parte do Estado dos compromissos assumidos, alega o grupo armado em comunicado.
Segundo o Estado-Maior Central, "só será possível a retoma das negociações se houver um documento em que o Estado assegure o cumprimento de cada um dos acordos, decretos e protocolos".
Apesar da suspensão das negociações, o grupo armado mantém o cessar-fogo acordado.
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