"Partilhamos a dor [de Israel]. E partilhamos a sua vontade de se desembaraçar do terrorismo".
Mas, acrescentou, "não há qualquer justificação" para os bombardeamentos que matam os civis na Faixa de Gaza, mencionando "bebés, mulheres e idosos".
Questionado sobre uma eventual violação do direito internacional por Israel, Macron disse que "não era um juiz, mas um chefe de Estado".
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