As crianças foram retiradas no domingo daquela unidade hospitalar, que foi classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma "zona de morte".
O exército israelita lançou um ataque ao hospital Al-Shifa na quarta-feira, alegando que albergava uma base do Hamas.
Há muito que Israel alega que o Hamas mantém um vasto posto de comando dentro e debaixo do hospital Al-Shifa, embora o movimento islamita e o pessoal do hospital neguem as alegações.
O hospital em questão é considerado um alvo-chave para Israel pôr fim ao domínio dos militantes em Gaza, na sequência do amplo ataque ao sul do território israelita, há seis semanas, que desencadeou a guerra em curso.
No total, 31 bebés prematuros foram retirados deste hospital, mas ainda não foi esclarecido porque é que apenas 28 chegaram ao Egito.
[Notícia atualizada às 15h14]
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