"É mais um passo no caminho para a transparência, a justiça e a responsabilidade pelo abate ilegal por parte do Irão do voo da Ukraine International Airlines 752, que matou 176 pessoas", declararam num comunicado.
"Durante quatro anos, o Irão negou-se a assumir a sua total responsabilidade", sublinharam.
Por essa razão, decidiram recorrer à OIAC, com o argumento de que o Irão "utilizou armas contra um avião civil em voo, violando as suas obrigações jurídicas internacionais, nos termos do artigo 3A da Convenção sobre a Aviação Civil Internacional".
O voo comercial entre Teerão e Kyiv foi abatido pouco depois da descolagem da capital do Irão há exatamente quatro anos, a 08 de janeiro de 2020, alegadamente por um erro das defesas antiaéreas daquele país.
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