A KCNA não forneceu mais pormenores sobre a agenda da delegação chinesa, liderada por Sun Weidong, mas a visita surge na sequência da deslocação do vice-ministro dos Negócios Estrangeiros norte-coreano, Pak Myong-ho, à China, em dezembro.
Na altura, Pak e Sun trocaram impressões sobre formas de reforçar as relações bilaterais entre os dois países este ano em que comemoram 75 anos do estabelecimento de relações diplomáticas.
A KCNA indicou que a delegação chegou ao país na quinta-feira, tendo sido recebida numa ponte fronteiriça por funcionários norte-coreanos, antes de prestar homenagem a estátuas de antigos líderes em Pyongyang.
Pyongyang voltou a autorizar a entrada dos cidadãos no estrangeiro e de delegações de outros países, embora apenas da China ou da Rússia, principais aliados de Pyongyang, depois de três anos de fronteiras completamente fechadas, devido à pandemia da covid-19.
Após o fracasso das negociações de desarmamento com os Estados Unidos em 2019, a Coreia do Norte tem mostrado uma aproximação crescente à China e Rússia, no meio da crescente polarização, também na sequência da guerra na Ucrânia.
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